quarta-feira, 11 de março de 2015

MST confirma manifestação em apoio à Petrobras para sexta


Sociedade




#COMENTÁRIO



Algo extremamente preocupante está no ar para este próximo final de semana (13 a 16 de março de 2015), a confluência de manifestações que se mostraram indialogáveis durante esses dias, que acirraram os ânimos entre sectários de partidos antagônicos, que um clima de animosidade muito grande está sendo criado, isto é, já vem sendo criado desde as pré-eleições presidenciais de 2014. Movidos por cabeças pensantes que defendem interesses particulares, de ambos os lados há uma manada de pessoas dirigidas ao canto de aboiar, se atiram irmãos contra irmãos, amigos contra amigos que defendem posições diferentes sem dominar a política existente, simplesmente pela simpatia a promessas a melhoras de representantes de candidatos. Uma eleição malfadada encerrou sem representar a grande maioria de uma nação, e que por trás do fechamento dessas eleições apareceram suspeitas diversas quanto a sua legalidade. Promessas feitas em palanques eleitorais não foram cumpridas, a menos de noventa dias da posse do novo presidente, as atitudes do mesmo se mostraram completamente contrárias ao que se anunciava. Para um lado partidário, essas atitudes incrementaram a força de se ver o partido eleito deposto, por outro lado pessoas indiretamente ligadas à situação eleita, que sofrem as mesmas consequências, talvez por puro orgulho ou puro fanatismo político, se vêm na obrigação de defender as cores de seu partido, defenderá as propostas fictícias de seu partido. Esse encontro de opiniões chocam cada vez mais agressivamente, deixando de lado o bom senso, a busca de entendimento entre as partes para que procurem o que de melhor que seria para o País. Essa busca deveria ter como objetivo, um futuro Brasil mais humano, mais produtivo.
Este deveria ser o objetivo de um País que está se despertando para uma maioridade política, um País que pela primeira vez, seus filhos discutem política abertamente. Deixam de lado aquela ideia de que religião e política não se discutem, discute sim. São dessas discussões se bem orquestradas, se bem organizadas é que pode nascer com Brasil muito forte, de uma população muito forte com uma aversão muito grande à corrupção.

#Disse

Carlos Leonardo

Fonte: Terra.com.br

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#CONVITEAPROSA
Em vez de ficarmos defendo pontos não congruentes, não deveríamos nos unir em prol do Brasil?

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João Pedro Stédile confirmou que MST fará manifestação na sexta-feira
Foto: Valter Campanato / Agência Brasil



Movimento pretende antecipar os protestos contra a presidente Dilma Rousseff marcados para domingo
11 MAR2015

Um dos fundadores do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), João Pedro Stédile, confirmou que haverá manifestação a favor da Petrobras na próxima sexta-feira, em antecipação aos protestos contra a presidenta Dilma Rousseff marcados para domingo.
 “Nós vamos sair [às ruas] antes. Vamos fazer protestos em favor da Petrobras e também pelas causas do nosso movimento”, disse Stédile, durante participação nessa terça-feira no programa Espaço Público, da TV Brasil. “As ruas são democráticas. As ruas são a única forma de o povo se politizar. Eu não vejo problema em que a direita chame manifestações, desde que respeite as nossas”.
Ele respondeu ainda a uma pergunta sobre declaração do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva por ocasião de outra manifestação pró-Petrobras, em fevereiro. Lula disse que queria “paz e democracia”, mas que também “sabia brigar", sobretudo quando o Stédile colocasse "o exército dele" nas ruas. Segundo o líder do MST, o “exército” citado pelo ex-presidente não é no sentido bélico e sim da mobilização social que o MST poderia trazer.
“Eu estava lá naquele ato e disse ao Lula que estávamos sendo atacados pela burguesia e que tínhamos de defender a Petrobras nas ruas. Disse a ele: 'você, Lula, é o líder popular que pode levar o povo às ruas'. E aí o Lula falou aquilo de 'exército do Stédile'”.
O líder do MST defendeu também a reforma política. Para ele, o financiamento feito por empresas faz com que o candidato eleito não se comprometa com a população, e sim com quem financiou a campanha. A reforma política, para Stédile, é a melhor forma de combater a corrupção no País.


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