#COMENTÁRIO
Um novo
fantasma começa se tornar vultuoso sobre
nossas cabeças...
O grande
desenvolvimento hoje presente em nossos tempos, a velocidade de como as
máquinas eletrônicas se reproduzem e se evoluem, deixam certamente rastros no
ar. Questiona-se hoje o perigo da presença constante das radiações de microondas
e suas prováveis interferências em nossa saúde e nossa estrutura física.
Os jovens
e suas constantes relações com seus telefones celulares, são os mais expostos às
radiações, mas nem por isso os adultos de um modo geral não o estejam. O WI-FI
é um mal necessário a cada vez mais em nossas vidas, no exercício de nossas
profissões.
É muito
importante dar-mos uma atenção especial à reportagem anexa. Embora nada possa
ser definida como uma ameaça real oficialmente, não custa nada precaver-mos de
possíveis problemas, uma vez que estes resultados podem terem sido manipulados
por interesses outros, não é?
#Disse
Carlos Leonardo
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Postado
por: Ton Müller 26 de junho de 2014
A Agência
de Proteção Sanitária da Grã Bretanha, em um estudo realizado em 2007,
constatou que a "radiação de microondas na gama de frequência do wi-fi,
causa alterações de comportamento, altera as funções cognitivas, ativa a
resposta ao estresse e interfere nas ondas cerebrais." Também
mencionaram os possíveis riscos para a saúde das crianças que frequentam
escolas com redes sem fio. Vimos mês passado no post "Uso de Extensivo de
Telefone Celular Pode Triplicar Risco de Câncer de Cérebro" que o uso
intenso de telefones celulares podem triplicar o risco de câncer de cérebro. E
não é de se duvidar que a radiofrequência dos celulares e sem fio, das torres
de telefonia móvel e das redes WI-FI emitam radiação que de uma maneira ou outra, afete as pessoas que
estão dentro do seu raio de ação.
O estudo "Interphone", realizado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e publicado na International Journal of Epidemiology, apesar de não fornecer provas conclusivas sobre supostas terminais de segurança levanta suspeitas. Em uma revisão realizada em junho de 2010, assegurou que para cada cem horas de uso de seu celular, o risco de meningioma - tumor cerebral - aumentou 26 por cento. Fernando Pérez, vice-presidente da Fundação para a Saúde Geoambiental aponta que as crainças em casa são as mais vulneráveis, juntamente com as mulheres grávidas, idosos e enfermos. "Todos os estudos epidemiológicos tem demonstrado os efeitos reais das radiações na saúde e no desenvolvimento das crianças", explica Pérez. Claro que há outros estudos que afirmam que a exposição a este tipo de radiação é seguro. Mas se fosse assim, por que estão tomando medidas na Europa Um dos exemplos mais contundentes vem de seu vizinho. Na França, estão eliminando as redes wi-fi em bibliotecas, colégios e lugares públicos, "mas na Espanha a a lei remonta a 2001 e estabelece limites máximos que 4.000 vezes superiores aos recomendados pelo últimos estudos", aponta Pérez.
O estudo "Interphone", realizado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e publicado na International Journal of Epidemiology, apesar de não fornecer provas conclusivas sobre supostas terminais de segurança levanta suspeitas. Em uma revisão realizada em junho de 2010, assegurou que para cada cem horas de uso de seu celular, o risco de meningioma - tumor cerebral - aumentou 26 por cento. Fernando Pérez, vice-presidente da Fundação para a Saúde Geoambiental aponta que as crainças em casa são as mais vulneráveis, juntamente com as mulheres grávidas, idosos e enfermos. "Todos os estudos epidemiológicos tem demonstrado os efeitos reais das radiações na saúde e no desenvolvimento das crianças", explica Pérez. Claro que há outros estudos que afirmam que a exposição a este tipo de radiação é seguro. Mas se fosse assim, por que estão tomando medidas na Europa Um dos exemplos mais contundentes vem de seu vizinho. Na França, estão eliminando as redes wi-fi em bibliotecas, colégios e lugares públicos, "mas na Espanha a a lei remonta a 2001 e estabelece limites máximos que 4.000 vezes superiores aos recomendados pelo últimos estudos", aponta Pérez.
Por outro
lado, existem 'relatórios científicos', que afirmam que as redes wi-fi são
totalmente inofensivas, mas não se esqueça que a maioria destes
"relatórios" são pagos pela "aliança WiFi" uma associação
que representa a indústria WLAN, composta por mais de 200 grandes empresas. Os
sintomas de uma alta exposição a redes wi-fi se manisfestam como dor de cabeça,
cansaço crônico, dificuldade para dormir, palpitações, dor de ouvido e insônia.
Por isso, o melhor é prevenir, se for o caso.
Por isso, o melhor é prevenir, se for o caso.
Estas são
algumas medidas que podem nos proteger das radiações wi-fi, tanto no escritório
como em casa.
1 -
Desconectar a conexão quando não estiver usando, especialmente durante a noite.
2 -
Substitua o acesso sem fio, mediante cabo de rede, ou um PLC que permite que
você use suas próprias tomadas elétricas e soquetes como rede local.
3 - Não
abuse do celular. O melhor é utilizá-lo com a função viva voz ativada.
4 - Não
utilize telefones sem fio DECT em sua casa, os quais emitem grandes doses de
radiação.
Se não
tiver outra opção a não ser um telefone sem fio, escolha as opções tipo
ECODECT, que pelo menos evita o problema quando o telefone está descansando na
base.
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