Saúde
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#COMENTÁRIO
Seria muito cômica se não fosse tão
trágica a veracidade dessa chamada de notícia. Só quem tem ou já teve contato
com o sistema de atendimento nos prontos socorros e nos postos avançados de
atendimentos à necessitados da saúde pública, tem conhecimento de quanto é
verdadeiro essa chamada de notícia. Pessoas
ficam à mercê de contágios em longas filas de espera e quando são atendidas, são
atendidas por médicos cansados, desinteressados para com problema público.
Os atendimentos públicos uma maneira
geral são feitos por médicos que fazem isso há muitos e muitos anos e já não têm
mais paciência ou então se acham acima de quaisquer questionamentos quanto a
seus procedimentos, suas maneiras de agir perante o paciente ou então esses
atendimentos são feitos por médicos
recém formados, sem experiência, alguma buscando experiência sem acompanhamento,
o com sofrimento alheio. Essa é a lição de pós-graduação médica no Brasil. Pacientes
são levados a se tratarem com medicamentos que às vezes não condizem com
problema que está sendo afetado, isso pode estar trazendo ao paciente,
complicações, que apareçam novos problemas de saúde a ele.
Por um lado devemos nos sentir felizes
por existirem ainda setenta e dois países em piores condições que as nossas. A
se lamentar, é a população desses países que são mal atendidas, mas para nós
brasileiros, o conforto de não sermos último deles, a preocupar é que não estamos
tão longe disso.
#Disse
Carlos Leonardo
Fonte: Rondônia
Direta
#CONVITEAPROSA
Você já viveu uma experiência com a saúde pública?
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Brasil é o último
da lista; 28 estão vulneráveis a uma epidemia semelhante ao do ebola. Relatório
divulgado nesta terça, 3 de março, pela ONG Save the Children aponta os 72
países que possuem os piores sistemas de saúde pública do mundo. Brasil é o
último da lista; 28 estão vulneráveis a uma epidemia semelhante ao do ebola.
Relatório
divulgado nesta terça, 3 de março, pela ONG Save the Children aponta os 72
países que possuem os piores sistemas de saúde pública do mundo.
O título de “menos pior” é do Brasil, na 72ª colocação.
O topo da lista é ocupado pela Somália. A Índia está em 55º lugar e a China
em 12º.
Afetadas pela
epidemia de ebola, que ceifou 9.365 vidas, a Libéria está em 44º lugar, a Serra
Leoa em 46º e Guiné em 65º. A ONG estima que o custo da operação para conter o
ebola na África chega a US$ 4,3 bilhões. Uma melhora preventiva nos sistemas de
saúde teria custado US$ 1,58 bilhão.
MELHORES
O relatório também
inclui uma lista dos dez países com os melhores atendimentos médicos. A Austrália está em primeiro lugar, seguida, na ordem,
por Canadá, Alemanha, Itália, Japão, Noruega, Espanha, Suécia, Reino Unido
e Estados Unidos.
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