sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

Na Campus Party, indiano de 13 anos fala de impressora braile de Lego


Futuro
  
  Indiano Shubha Banerjee, 13 anos, fala sobre impressora braile de Lego, na Campus Party (Foto: Divulgação/Willian Alves/Campus Party)

#COMENTÁRIO

Em meio à blogueiros e aficionados das redes sociais, surgem possibilidades de novas tecnologias e descobrimentos que podem vir a tornarem-se máquinas de ajuda às pessoas, ao ser humano. Prova disso, é o que apresenta esse pequeno indiano de treze anos de idade, ainda envolto nas suas brincadeiras com seu “Lego”, vem trazer uma solução a uma necessidade muito grande de pessoas com deficiência visual. Nessa mistura de brinquedo e máquina ele pode ele pode estar orientando o futuro dessas pessoas.
Estava ouvindo numa estação de rádio online uma entrevista direta do Campus Party de um casal de jovens que estavam lá para apresentar o seu projeto. Estavam voltados a jogos, parece-me que eles estavam preocupados especificamente com games, então a gente fica pensando que em meio a tanta falta de sensibilidade das pessoas, a gente se depara um garoto como esse indiano, fazendo uma coisa que pode vir a ser muito importante para deficientes e ficamos pensando: - ainda bem que existem almas assim, não é? Temos de enaltecer o feito desse garoto, todo grande invento parte normalmente de uma simples brincadeira ou de uma ideia bem simplista e é mais ou menos isso que ele está fazendo. Está aprontando a uma direção a ser seguida...

#Disse

Carlos Leonardo

Fonte:  Globo.com

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#CONVITEAPROSA
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quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Câmara de SP aprova em 1ª votação multa para desperdício de água


Cotidiano





#COMENTÁRIO

Começamos a comentar esta reportagem sob duas óticas diferentes, uma com elogios as medidas que foram tomadas e foram aprovados e que vão fazer muito bem à parametrização das construções na cidade de São Paulo.  Muito importante, elas são medidas bem ecológicas, uma preocupação com a manutenção das águas de reuso e pluviais, a gente tem de elogiar isso. Só pela esperar pela compreensão dos munícipes, com certeza seria muito difícil a administração de soluções de gerenciamento das águas, muita gente não se deixa levar pelos acontecimentos que estão por aí às suas portas e continuam o desperdício como se nada de errado houvesse.

Outra maneira de se ver essa notícia é sob a ótica da revolta pelo fato de que qualquer coisa que haja de errado no sistema, consiste em ônus a ser pago pelo município, sempre pago pelo povo. Transfere se com a maior facilidade erros administrativos dos governos de estado e municípios paulistas com as justificativas as mais inexpressivas, como se fossem o problema da população, como se o erro fosse da população pela falta de água cidade, no estado de São Paulo. Há mais de vinte anos se cogita a possibilidade de uma escassez futura de água, e nenhuma providência foi tomada pelas autoridades políticas do estado ou mesmo dos municípios. Começa-se achar que o culpado disso tudo é da população ter consumido muita água, esquece-se que a população paga os serviços dessa água, esses serviços não são baratos, nada vem de graça.  Qualquer manutenção em tubulações, em redes são repassados indiretamente aos usuários do sistema. A má utilização da máquina administrativa, pode ter gerado a falha no sistema e isso não pode ser imputado ao povo. A proporção de uso da água pelo povo em relação a o consumo industrial é muito grande, é infinitamente grande.

#Disse

Carlos Leonardo

Fonte:  Globo.com

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#CONVITEAPROSA
Não seria mais importante instruir as bases escolares para que futuras gerações estejam preocupadas com a sustentabilidade?

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quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

ONGs denunciam à ONU chacina de crianças no Brasil


Cidadania




#COMENTÁRIO

Um título com números frios, que escondem muitos problemas sócio-estruturais no Brasil. Para tentar se aproximar dos números apresentados, poderíamos fatiar os problemas em diversas camadas, como por exemplo: as etnias, os locais de busca dos números-fonte, relação educacional dos menores, o sistema que não protege verdadeiramente os menores, simplesmente os empurram a criminalidade.
Outro fator importante que concorre a má formação desses menores são as leis inibidoras dos métodos tradicionais de ensino dos pais, elas retiram todo pátrio poder, retiram o poder de se impor sobre a criança de uma maneira que possa haver respeito, essa ausência de respeito do menor com relação aos pais, se reflete futuramente na relação dela com a sociedade, criando um leque muito maior de problemas e consequências.
Como outro fator agravante da situação, poderíamos levar em consideração as necessidades de que as famílias, hoje em dia, ambos os pais trabalharem fora de casa; deixando assim os filhos com babás ou empregadas, com avós e às vezes em escolas períodos por períodos integrais. Essas crianças crescem sem os parâmetros familiares paternos, constroem a sua formação, de acordo com a somatória das coisas que como lhes são ensinadas, por diferentes pessoas, diferentes cabeças às vezes até conflitantes entre uma e outra instrução dada. Nessa confusão toda, as crianças agem de acordo com o que lhes dá a cabeça criando assim problemas enormes à sociedade.

#Disse

Carlos Leonardo


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#CONVITEAPROSA
Você acredita que nós podemos assimilar somente os números da violência contra o menor? Ele representa na verdade todo problema social deste país?

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Por Jamil Chade, correspondente | Estadão Conteúdo 

Uma coalizão de ONGs internacionais e brasileiras denunciou na terça-feira, 3, na Organização das Nações Unidas (ONU), em Genebra, o aumento do número de chacinas envolvendo crianças. A reunião entre os peritos e os ativistas foi realizada em total sigilo, sem a presença nem de imprensa nem de governo.
A última vez que a ONU examinou a condição da infância no Brasil foi em 2003. Naquele momento, o governo estava atrasado na entrega de seu informe e prometeu que cinco anos depois apresentaria sua versão. >Quase nada aconteceu depois disso, e a entidade chegou a ameaçar examinar o Brasil mesmo sem um informe apresentado pelo governo. Diante da pressão, o País apresentou sua posição e um exame vai ocorrer em setembro, mais de sete anos depois do previsto. 
Os peritos da ONU, porém, convocaram representantes da sociedade civil para prestar informações da situação no Brasil. Ontem, o que ouviram foi um relato de uma profunda crise, em um informe elaborado por entidades como a Save the Children, Fundação Abrinq, Action Aid e Associação Nacional dos Centros de Defesa da Criança e do Adolescente. A constatação é de que, na última década, a situação se deteriorou de forma profunda no que se refere à segurança juvenil. 

Números
Segundo dados passados às Nações Unidas, entre 1997 e 2011, o número de homicídios passou de 6,6 mil para 8,8 mil, aumento de 33%. A taxa de mortes para cada 100 mil jovens passou de 19,6, em 1980, para 57,6 em 2012 (194%). Um dos casos retratados nas reuniões foi o de Belém. Na madrugada de 5 de novembro de 2014, 11 pessoas foram mortas supostamente por milícias que entraram em bairros da periferia da cidade atacando principalmente jovens. A chacina aconteceu depois da morte de um policial militar no bairro do Guamá. 
Para apresentar a voz dos jovens brasileiros, as ONGs levaram até Genebra Douglas dos Santos, de 17 anos, de Terra Firme, um dos bairros atingidos pelos ataques em Belém. "Venho de um bairro que enfrenta discriminações e sei como a juventude é reprimida."
Segundo a denúncia das ONGs, o homicídio "tem cor" no Brasil. Houve entre 2002 e 2012 uma redução nos assassinatos de jovens brancos, com queda de 32%. No caso dos negros, a tendência é inversa, com alta de 32%. Morreram proporcionalmente 168% mais de negros do que brancos em 2012.
 




terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

Quando três não é demais


Saúde
  
Em uma das técnicas de fertilização ‘in vitro’ com três doadores, o núcleo do óvulo fecundado da futura mãe é retirado e transferido para o óvulo de uma doadora com mitocôndrias saudáveis. (foto: Christina Ramires Ferreira/ FZEA-USP) 


#COMENTÁRIO

Voltando a brincar de Deus novamente? Primeiramente ocorreu com os casos de clonagem, que foi um escândalo no meio científico e principalmente na igreja e agora essa novidade que uma criança pode nascer de três pais diferentes. Já paramos para pensar nos riscos que decorrem desta tomada de decisão?
Será que os benefícios relatados como a formação do feto sem as doenças de herança mitocondrial, justificam os riscos de uma manipulação genética pelo ser humano, levando-se em conta que não temos bons históricos de responsabilidade e respeito à vida humana, de respeito ao ser humano, de respeito às normas de criação o ser humano.
Deixando de lado os valores morais e éticos, imagine esse conhecimento todo sendo dominado por mentes insanas. Que problema traria para a humanidade, manipulações genéticas poderiam ser feitas para atender a interesses de características próprias ao “bel prazer” do criador. Sob a irresponsabilidade e a irreverência, estaria colocada a disposição de qualquer mente insana o poder de decisão sobre como manipular uma nova vida. Isso abriria um leque de opções infinitas para a humanidade...

#Disse

Carlos Leonardo

Fonte: UOL Ciência

Na transferência citoplasmática, o óvulo da mãe doadora é centrifugado e o citoplasma deslocado para periferia da célula, facilitando sua remoção. Corada em vermelho está a porção de mitocôndrias (letra M) e, abaixo delas, o núcleo contendo o zigoto (4). (foto: Christina Ramires Ferreira/ FZEA-USP)


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#CONVITEAPROSA
Acompanhe isso através da mídia, porque na tão tradicional Inglaterra, está-se decidindo a validade desse método pelo senado.

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Se aprovadas, as técnicas de fertilização a três podem gerar dúvidas sobre a paternidade da criança gerada. Geneticista da USP diz, no entanto, que é pouco provável que haja influência do DNA mitocondrial sobre suas características fenotípicas. (foto: Pal Csonka/ Scx.hu)





segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Entenda porque a Noruega é o país mais democrático do mundo


Cidadania

 O país investiu os recursos derivados do petróleo em outras áreas produtivas que ajudaram a manter a estabilidade econômica
Foto: BBCBrasil.com



#COMENTÁRIO

Começo meu comentário perguntando: -“Será que algum dia nós conseguiremos chegar a esse nível de consciência de cidadania aqui é Brasil?” Será que algum dia conseguiremos criar igualdade entre as pessoas, entre os brasileiros sem a haver interesses outros e nem vantagens para um dos lados?
Nós temos um histórico já de berço que não nos dá qualquer garantia de que possamos conseguir isso, está incrustada em nossas veias a malandragem, a necessidade de se ter vantagens... Essas são as primeiras coisas que deveriam desaparecer do nosso dia a dia para que pudéssemos conseguir sermos iguais, independentemente de raças, religiões, deficiências estas talvez sejam os maiores problemas à igualdade, porque que nós disfarçamos, insistimos em dizer que nós não temos discriminação, nós não somos racistas, que nós não somos elitistas. Um problema muito grande quando se para, para pensar em igualdade, o que se vê na sociedade brasileira de um modo geral é que os excluídos quando são quando recebem dos governos, do próprio estado ou das autarquias que os reconhecem, em vez de integrarem-se nessa sociedade, tornar se um membro ativo para ajudar outras pessoas com necessidades diferentes, ela simplesmente levanta um muro de autoproteção e passa a encarar essa sociedade que o acolheu como um provável futuro inimigo. Simplesmente se isola, cuidando do seu mundinho. No máximo, tenta ajudar aos iguais a eles. Na sociedade, de uma maneira geral não é assim que funcionam as coisas, todos os caminhos têm âmbitos gerais e participativos...

#Disse

Carlos Leonardo

a        Fonte: Terra

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#CONVITEAPROSA
Você acredita que um dia conseguiremos ser sociáveis, sermos iguais?

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A cidade de Eidfjord, na costa oeste da Noruega, é conhecida por suas cascatas de gelo, que formam o cenário perfeito para combinar o trabalho do fotógrafo Thomas Senf e da equipe de escaladores Mammut

Foto: BBCBrasil.com

As instituições públicas norueguesas são bastante valorizadas
Foto: BBCBrasil.com

A igualdade é considerada um conceito chave na política do país, que tem um passado de austeridade
Foto: BBCBrasil.com

A capital da Noruega, Oslo, tem uma vibrante cultura urbana
Foto: BBCBrasil.com







Cabo de energia conecta Alemanha à Noruega