sábado, 11 de outubro de 2014

Avanços gays em alguns países causam retrocesso em outros, diz 'Economist'


Cidadania
  




#COMENTÁRIO

Inicialmente, cada um faz o que quiser com seu próprio corpo, trata-o bem ou mal, cada um responde por seus próprios atos para com ele. Concomitantemente, cada um tem seu livre arbítrio para fazer qualquer coisa, inclusive decidir sobre sua sexualidade. Estas leis da natureza humana são de conhecimento de todos e também tem o respeito de todos indistintamente. As relações entre parceiros, independentes de sexo têm seu ápice normalmente entre quatro paredes e há uma infinidade de gays que assim agem e não questionados por ninguém. 
O problema se inicia quando alguns pares, protegidos por lei e com a nítida intenção de agredir a relação com a sociedade, se soltam e provocam a todos à sua volta. Eles têm direito de fazerem isso em qualquer lugar? Têm, sim. Da mesma forma que os outros também o tem de não aceitarem que tais atos desacatem sua moral e seus costumes.
O que podemos concluir é que as reações homofóbicas são geradas quase em sua totalidade, após atos desafiadores executados de maneira consciente e objetiva.

#Disse

Carlos Leonardo



#CONVITE

Se houve mais respeito pelas opções de ambas as partes, não haveria menos demonstrações homofóbicas?

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"Jejum de internet", o remédio pioneiro para uma dependência crescente


Mídia






#COMENTÁRIO


Um problema a que poucos estão atentos, a dependência dos computadores está se tornando a cada dia mais e mais realidade. Em graus maiores ou menores de dependência, variando de pessoa para pessoa, vê-se claramente que os adultos reservam algum tempo de seu dia para Internet. Enquanto essa técnica esta dominada, tudo bem, o problema começa quando o tempo em frente à tela começa a tomar espaço de outras atividades, chegando a se tornar prioridade sobre todas as outras coisas. Isso é muito comum entre os jovens que embora não utilizem seu tempo em frente a telas sobre mesas, utilizam-se de seus smartphones e aí o perigo se torna muito maior. Além de perderem-se a noção de tempo, eles o fazem caminhando pelas ruas inadvertidamente, correndo riscos pelo trânsito e manterem-se em um plano mental totalmente disperso de onde se encontra seu corpo.

Isso torna tão automático e a pessoa não é mais capaz de encontrar tempo para mais nada além de conversar via chats, ver e ouvir clipes e mais nada...
Temos urgente que criar algo parecido ao que esses japoneses estão se preocupando...






#Disse

Carlos Leonardo

Fonte: Terra.com.br


#CONVITE

O povo, principalmente os jovens estão fora da realidade?

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sexta-feira, 10 de outubro de 2014

“A violência parece estar fora de controle no Brasil”, diz pesquisador


Sociedade



Muggah defende que novas tecnologias permitem ao cidadão combater a violência 


#COMENTÁRIO

Não só parece, mas está mesmo. As pessoas mais velhas, já mais vividas, são um consenso sobre as origens de toda essa violência que se instalou no Brasil. Acham eles que perderam-se os valores morais e cívicos, consequentemente houve a inversão desses valores de como existia, inicialmente passou-se a valorizar a malandragem, o jeitinho brasileiro de lidar com as coisas, isto é “levar vantagem em tudo”, como ingenuamente a mídia alastrava à uma geração em crescimento. Isto foi só estopim para a criação do estado de calamidade que hoje vivemos. A isso, soma-se a mídia televisiva quebrando costumes, tradições e respeito ao próximo.
A geração que hoje aí está determinando os rumos do País, cresceu quase sem esses parâmetros que norteavam a convivência das pessoas. Hoje elas confundem liberdade de expressão com balbúrdia, e o pior, acham isso normal, de direito.
Preocupa-nos que seus filhos já estão crescendo com esses valores invertidos, já não sabem definir o que é certo ou errado, não respeito pela vida, nem pela vivência. Não têm reconhecimento de civilidade, confundem isso com cantar errado o Hino Nacional em estádios de futebol...

#Disse

Carlos Leonardo

Fonte: BBC Brasil


#CONVITE

O que você acha de se fazer um estudo mais aprofundado nas causas e não nos efeitos da violência no Brasil?

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Crimes de ódio em redes sociais disparam no período eleitoral


Cidadania
  



 #COMENTÁRIO

Já é de domínio de todo mundo que “quando se acaba os argumentos, começam-se as agressões”, e isto é um fato. As pessoas não medem suas palavras, suas declarações escritas, não há bom senso. A defesa de sua preferência política não deveria ultrapassar os limites da educação, uma pedra lançada não retorna e as agressões temporárias passam a serem definitivas, destruindo assim amizades, parcerias e o convívio entre pessoas. Não sou muito a favor de denúncias judiciais por qualquer ofensa, acho isso uma forma concreta de acirrarmos as contendas, nós estamos deixando de negociar, de procurar um entendimento para ambas as partes. O Brasil hoje assume uma postura de se ofender por qualquer coisa, de reclamar de tudo, de procurar por todas as formas provar que foi agredido física ou moralmente e partir daí levar vantagens remuneratórias, como se isso satisfizesse seu ego e o ressarcisse dos danos sofridos, mesmo que sejam morais. Moral não se paga com dinheiro, ou também isso mudou no mundo?

#Disse

Carlos Leonardo



#CONVITE

Não acha exagerada essas declarações de ofensas?

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quinta-feira, 9 de outubro de 2014

Para frear a alta do dólar paralelo, Argentina muda lei


Mundo



Policial guarda a sede do BC em Buenos Aires, onde foi posta faixa nas cores da bandeira do país 


#COMENTÁRIO

Pois é, aqueles que enchem os bolsos de dólares e vão para a Argentina comprar coisas, fiquem espertos, Senhora Kirschner resolveu apertar o cerco ao comércio de dólar paralelo, famoso “blue”. Com uma cotação de quase o dobro do valor do dólar oficial e ainda com o problema de limitações na transação com a moeda, o dólar paralelo é como aqui no Brasil um chamariz aos viajantes com bolsos cheios de dólares. Uma empreitada árdua essa que Senhora Kirschner se propõe a fazer, as incursões policiais de repreensão às casas de câmbio podem gerar graves conflitos, como já experimentamos por estas paragens. Boa sorte Argentina...

#Disse

Carlos Leonardo



#CONVITE

Você acha válida a ação para contenção de preço da moeda estrangeira na Argentina?

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Uso de hidrovia em SP para na Justiça


Cotidiano


Hidrovia Tietê-Paraná na região da cidade de Pederneiras, no interior de São Paulo
Ana Paula Paiva - 25.set.2014/Valor/Folhapress





#COMENTÁRIO

Problema complicado é este. Em consequência da atual estiagem que assola as regiões Sul e Sudeste, os rios perdem a cada dia mais e mais seu volume de água. E, nada mais do que justo, a ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico), opta por estabilizar as barragens para reservar água para a população e consequentemente com a redução da vazão, o nível dos rios baixaram. Aí está criado um outro problema, a paralisação das hidrovias. Apesar de ser um setor da estrutura brasileira de escoamento de grãos, cujos custos são considerados os mais baixos, ele nunca foi muito desenvolvido mesmo que ainda pese nossa vasta bacia hidrográfica.
Embora possa ser questionada a falta de investimentos públicos no sistema de abastecimento de água à população, de imediato deveria haver um acordo de cavalheiros entre as partes para solucionar este entrave. Contendas jurídicas só levam problemas infindáveis e não buscam solução alguma. Devem se sentar à mesa e colocarem as cartas em jogo.

#Disse

Carlos Leonardo



#CONVITE

Que você acha de brigas judiciais por esses motivos?

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Mercosul aprova modelo único de placa para os veículos do bloco; anúncio foi feito na Argentina


Cotidiano


Brasil só deve adotar a nova placa padrão para os países do Mercosul a partir de 2016, informou o Denatran 



#COMENTÁRIO

Comentário da série: - “Aaaaí meu bolso”. Sempre que penso em Mercosul fico aqui pensando: - “O que mudou para nós brasileiros?”  Além de despesas com comitivas para constantes reuniões, redução de preços de mercadorias para que houvessem denominadores comuns aos países ligados, liberdade de trânsito entre os países... Leva-nos a crer que perdemos mais que ganhamos com a sua criação.
Exemplo típico desses acordos é essa estória de unificação de placas de veículos. Qual o benefício disso? Proporcionalmente, quantos veículos irão transitar entre fronteiras em comparação à quantidade de veículos da frota brasileira. Por mais que na mídia circule notícias que os veículos já registrados não sofrerão com as despesas de substituição das placas, dá para acreditar?
Se a Argentina tem um sequencial de numeração esgotado para placas, o Mercosul não tem nada a ver com isso, a não ser mais uma possibilidade de cartelização no setor.

#Disse

Carlos Leonardo

Fonte: R7.com


#CONVITE

O que você acha de trocar as placas de veículo novamente?

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quarta-feira, 8 de outubro de 2014

Brasil quer usar doação a afetados pelo ebola para ajudar indústria


Política






 #COMENTÁRIO

Chega a ser vergonhosa as tentativas de desenrolar essa situação da doação brasileira às regiões da África com epidemia do ebola.
Dito e tão decantado como o povo mais solidário do planeta, o brasileiro está se tornando chacota e passam a serem vistos de cantos de olhos pela ação tomada pela Presidência da República. É impossível não se traçar paralelos quando por decisão da mesma cúpula política, liberou-se quantias vultuosas para atender aos interesses cubanos, à perdão de dívidas para países “parceros”, mas para ajudar à esses pobres moribundos em estado de miséria, só dispomos de R$ 1 milhão em mercadorias... E agora vêm a publico para informar que vão aumentar a doação com máquinas e equipamentos com a finalidade de acelerar a produção nacional desses itens! É de amargar!
E o pior, tudo isso ainda está aqui por que não têm como enviar à África... Brincadeira?

#Disse

Carlos Leonardo



#CONVITE

Porque brincar com assunto tão sério?

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Mais conservadora, Câmara deve barrar ações liberalizantes


Política






#COMENTÁRIO

Muito embora alguns simpatizantes de alguma bancada política no congresso possam estar neste instante torcendo o nariz. Mas há bem da verdade, é muito bem vinda a ideia de um congresso extremamente divergente nas opiniões, mas congruente.  Um congresso questionador jamais se deixará levar por conchavos e as dificuldades de se passar um processo que não seja de interesse de todos é quase inexistente. Aí se exprime a real ideia de política aos moldes de Platão e Aristóteles. A existência de elementos de alta representatividade popular em seu seio, faz com que o Congresso se torne a verdadeira casa de soluções para os anseios de um povo. Esses elementos defendem seus pontos de vista de acordo aos seus acólitos e por isso não podem transpor esses limites por outros motivos.
Nos famosos jogos de ganha e perde muito comum nas discussões e disputas políticas, tende-se a haver um equilíbrio nas negociações, sobrando pouquíssimas possibilidades de existir tendência apenas para um lado, para atender a interesses outros ou de terceiros.

#Disse

Carlos Leonardo



#CONVITE

Você discorda da ideia de um congresso tão heterogêneo?

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Justiça paulista considera legal proibição de sacolas plásticas


Cotidiano






#COMENTÁRIO

Uma solução de difícil consenso, isto é que se pode dizer sobre o problema do uso das sacolinhas plásticas. É mais ou menos a mesma estória: -“Se matarmos o dragão, ele parará de assar gente, porém ficaremos sem fogo para assar nossas carnes...”

Deveríamos ter o bom senso de pouco utilizá-las, aliás, não deveriam ser fabricadas. Aí perguntamos, usaremos sacos de papel e nos submetemos aos ativistas ecológicos provando que não estão usando madeira de reflorestamento para fabricação do papel? 
A incidência de materiais plásticos espalhados na natureza são somente sacolinhas? E as demais embalagens plásticas são recicladas inteiramente? Criamos o problema, mas antes de tentarmos uma solução imediatista e interesseira, não deveríamos nos preparar estruturalmente antes, para depois efetivarmos as mudanças necessárias?
Há tantas coisas que acontecem erradas no Brasil que às vezes acho que deveríamos reinventar o Brasil, começando do zero. Quem sabe acertaríamos. Quem sabe deixaríamos de lado essa mania de cicatrizar a ferida externamente por que é feia, enquanto ela nos destrói internamente sem solução.

#Disse

Carlos Leonardo



#CONVITE

Não deveríamos rever nossos conceitos gerais, antes de tudo?

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terça-feira, 7 de outubro de 2014

Imprensa é alvo de 155 processos de partidos e candidatos


Mídia





  
#COMENTÁRIO

Sem um levantamento mais acurado das razões dos processos, poderíamos brincar de perguntar: - “Isto é liberdade de expressão?”

Pode-se aceitar que cinquenta por cento dos processos sejam realmente considerados (julgados) perjúrio, o que não acreditamos, mas mesmo assim, setenta e sete processos aceitos como verdadeiros, não é um número muito alto para denegrir a imagem de pessoas que se propõe a representar o povo nos diversos escalões da política nacional?
Considerando que este número não representa um processo por candidato, então as coisas se complicam ainda mais, a alguns senhores digníssimos candidatos não poderiam sequer concorrer a síndico de seus condomínios de chácaras.
O que resta agora pós período eleitoral, são belos processos de difamação escrita ou falada para que jornalistas e adidos da imprensa respondam por um longo tempo. Enquanto isso nossos ofendidos candidatos permanecem fazendo as mesmas coisas, provavelmente os mesmos conchavos porque a política brasileira é feita dessa maneira. Pena que os que se utilizam desses métodos se sintam ofendidos quando apontados, quando expostos à Nação.

#Disse

Carlos Leonardo



#CONVITE

Não acha que esses candidatos deveriam ter ao menos hombridade de calarem?

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