sábado, 14 de março de 2015

Estado Islâmico ameaça Casa Branca, Big Ben e Torre Eiffel


Mundo

 Homens do Serviço Secreto dos EUA em frente à Casa Branca, em Washington. 20/01/2014
Foto: Jonathan Ernst / Reuters 


#COMENTÁRIO


Lendo esta curta reportagem que saiu na mídia, no site Terra, me fez lembrar que há uns tempos atrás, costumávamos falar à “bocca chiusa” que os Estados Unidos se metiam em todos os lugares, como se quisessem gerenciar o mundo. Hoje, com esses graves acontecimentos ligados diretamente ao Estado Islâmico e ao Boko Haram, estamos nos sentindo desamparados, parece que ninguém tem ânimo para iniciar uma ofensiva a essas graves ameaças. Os Estados Unidos de Obama é um país tão calmo quanto os demais, procuram não se expor demais como era antigamente e o mundo se tornou dependente de uma primeira ação americana para qualquer coisa, como uma criança crescida em orfanato que não sabe tomar decisões quando se fazem necessárias. Estamos vendo a cada dia que passa mais e mais fatos graves, atentados com desculpas de ideologias religiosas, ideologias que não respeitam o direito dos outros, que se acham acima de qualquer outra doutrina. O agravante disso tudo, é que apesar da falta de respeito para com as demais doutrinas, elas procuram se impor através de métodos extremamente agressivos ao ser humano, a pessoa e as nações assistem como se o que passa na TV não esteja acontecendo na realidade e ficamos só assistindo, assistindo, assistindo...

#Disse

Carlos Leonardo

Fonte: Terra.com.br

Saiba mais sobre o que você vai ler na matéria:

#CONVITEAPROSA
Vamos esperar até que os atentados comecem a se espalhar nas Américas?

Dê sua opinião (clique no título da matéria para comentar ou na cartinha, para enviar a alguém).


quarta-feira, 11 de março de 2015

MST confirma manifestação em apoio à Petrobras para sexta


Sociedade




#COMENTÁRIO



Algo extremamente preocupante está no ar para este próximo final de semana (13 a 16 de março de 2015), a confluência de manifestações que se mostraram indialogáveis durante esses dias, que acirraram os ânimos entre sectários de partidos antagônicos, que um clima de animosidade muito grande está sendo criado, isto é, já vem sendo criado desde as pré-eleições presidenciais de 2014. Movidos por cabeças pensantes que defendem interesses particulares, de ambos os lados há uma manada de pessoas dirigidas ao canto de aboiar, se atiram irmãos contra irmãos, amigos contra amigos que defendem posições diferentes sem dominar a política existente, simplesmente pela simpatia a promessas a melhoras de representantes de candidatos. Uma eleição malfadada encerrou sem representar a grande maioria de uma nação, e que por trás do fechamento dessas eleições apareceram suspeitas diversas quanto a sua legalidade. Promessas feitas em palanques eleitorais não foram cumpridas, a menos de noventa dias da posse do novo presidente, as atitudes do mesmo se mostraram completamente contrárias ao que se anunciava. Para um lado partidário, essas atitudes incrementaram a força de se ver o partido eleito deposto, por outro lado pessoas indiretamente ligadas à situação eleita, que sofrem as mesmas consequências, talvez por puro orgulho ou puro fanatismo político, se vêm na obrigação de defender as cores de seu partido, defenderá as propostas fictícias de seu partido. Esse encontro de opiniões chocam cada vez mais agressivamente, deixando de lado o bom senso, a busca de entendimento entre as partes para que procurem o que de melhor que seria para o País. Essa busca deveria ter como objetivo, um futuro Brasil mais humano, mais produtivo.
Este deveria ser o objetivo de um País que está se despertando para uma maioridade política, um País que pela primeira vez, seus filhos discutem política abertamente. Deixam de lado aquela ideia de que religião e política não se discutem, discute sim. São dessas discussões se bem orquestradas, se bem organizadas é que pode nascer com Brasil muito forte, de uma população muito forte com uma aversão muito grande à corrupção.

#Disse

Carlos Leonardo

Fonte: Terra.com.br

Saiba mais sobre o que você vai ler na matéria:

#CONVITEAPROSA
Em vez de ficarmos defendo pontos não congruentes, não deveríamos nos unir em prol do Brasil?

Dê sua opinião (clique no título da matéria para comentar ou na cartinha, para enviar a alguém).


segunda-feira, 9 de março de 2015

8 de março de 2015, Dia Internacional da Mulher


TRISTE...





#COMENTÁRIO

Ao final das festividades desta data, dois casos ligados a mulheres vem marcar este dia, este ano. Por um lado Inezita Barroso falece - encerra-se mais uma página na história deste cancioneiro brasileiro tão rico e ao mesmo tempo tão pobre de valores hoje em dia. Mais da metade da população brasileira conhece ou já ouviu falar de Inezita Barroso muito idolatrada, alguns não gostavam de seu estilo musical, mas de uma forma geral, todos convergiam para a ideia de que se tratava de uma grande expoente da música brasileira. Ela se foi nessa data, fechou-se as páginas de seu livro de história, seu livro que guarda pontos importante de sua vida e representavam sempre alguma coisa a algum brasileiro, especificamente.

Em outro instante, numa situação totalmente antagônica a esta agora comentada, Dilma Rousseff vem a público para falar, para explicar, para pedir compreensão e ajuda da população exatamente nesse Dia da Mulher e ela foi muito mal recebida por todas as mulheres ou quase todas as mulheres do País que em resposta ela, num enorme panelaço como repúdio as palavras desta senhora que insiste em tentar justificar seus erros administrativos com metáforas de problemas alheios ao seu comando, com problemas externos aos
acontecimentos brasileiros. A sua inabilidade na condução dos problemas e na administração do governo brasileiro estão claras, tão claras como o dia e não tem como esconder; mas há que se creditar a essa senhora, a cria maldita de seu antecessor que recebeu um País em estabilidade econômica relativamente boa, bem estruturada e a conjuntura de vários acontecimentos exteriores onde levavam o Brasil e o alto escalão de país em desenvolvimento, facilitaram a vida desse senhor, de seu antecessor no governo brasileiro, dando-lhe representatividade muito grande no exterior.
O ônus de uma representatividade tão grande no exterior, aliado despreparo total de governança, de um programa sério de administração de um país, somado-se ainda a grandes rombos desviados de verbas administrativas, contribuíram para a situação precária em que se encontra o País e esta inapta senhora recebe das mãos fechadas de seu antecessor,  um baú de ossos para administrar; toda carne havia sido comida e sobraram somente os ossos para que ela cuidasse e consertasse, que desce vida outra vez ao País. Esse é o problema em que hoje nos encontramos, é por esse motivo que a população repudia pronunciamentos fantasiosos, sem qualquer fundamento de veracidade. Que triste Dia da Mulher foi ontem.

#Disse

Carlos Leonardo