sexta-feira, 20 de junho de 2014

Ato termina com bancos e lojas depredados



#COMENTÁRIO

Coisas absurdas a que estamos nos acostumando a ver reportadas em jornais e noticiários de TV. Infelizmente, o país se perdeu entre os conceitos de “#direito do cidadão e #anarquia”. Num país onde a política não é ideológica e sim partidária, é de se achar normal que o povo não saiba definir os seus direitos.
Atentem-se ao que disse ao integrante do #Movimento Passe Livre. Depois de tamanha baderna criada, prejuízos a terceiros, depredação de patrimônio público e privado ele vem e diz que não é responsável? O que esse delinqüente aprendeu no lar? Nada lhe foi dito sobre quais eram seus direitos e até onde iam?
O que faltou à nossa polícia para impedir essa balbúrdia? Direitos humanos de quem? E dos prejudicados, como a polícia vai defendê-los agora. Prenderam algumas amostras de meliantes e depois soltaram? A prisão era só para compor a estatística policial?
E o Governo do Estado vai tomar providências quando? Estão aguardando haver um ato composto de centenas de mortes de envolvidos diretos e indiretos para se tornar notícia maior?
E o atual Governo Federal pai criador de toda essa idéia de reivindicações de direitos em até “bala com papel rasgado”, se omitem e nem tocam no assunto sobre as depredações que ocorrem no país. Cadê as Forças Armadas... nossos generais ocultam-se atrás das estrelas?

#Falei!

Carlos Leonardo

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Mascarados invadem duas concessionárias de carros importados e quebram vidros de agências bancárias em São Paulo. ( Folha de São Paulo - 20/06/14)
Manifestação, que reuniu 1.300 pessoas, pedia fim da tarifa do transporte e bloqueou marginal Pinheiros

terça-feira, 17 de junho de 2014

Após encontro com Dilma, vice dos EUA diz que reunião “foi ótima”


#COMENTÁRIO

“Ações erradas obrigatoriamente geram reações erradas.” É um velho dito popular de muito respeito. Não nos cabe julgar a atitude tomada pelos Estados Unidos com relação a #monitoramento de comunicação de personalidades importantes em diversos países. Há que se considerar muitas peculiaridades exclusivas do povo americano para que se tenham tomado decisões ao nosso ver, muito radicais.

Mas ao mesmo tempo também temos que considerar a reação recheada de egos feridos por um acontecimento que de alguma forma premoditiva, já achávamos que existir. O problema é que quando soubemos da real existência, pavoneamos nossa #reação de uma maneira muito característica do atual partido no poder: “muitos fogos e serpentinas para anunciar um pequeno feito”.

Nada como uma boa festinha, um resultado positivo da seleção para #acalmar os ânimos, para desfazer os muxoxos... e as carinhas de ofendidos.

#Falei!

Carlos Leonardo
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Joe Biden tenta restabelecer laços estremecidos após denúncias de espionagem ao Brasil
Ricardo Della Coletta e Tânia Monteiro

Brasília – O vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, afirmou nesta terça-feira, 17, que “foi ótima” a reunião com a presidente Dilma Rousseff. “Foi uma reunião ótima. Eu gosto muito dela (presidente Dilma Rousseff)”, complementou

segunda-feira, 16 de junho de 2014

'The Economist' diz que Brasil passou de 'Belíndia' para 'Italordânia'


#COMENTÁRIO

É incrível como depois de 50 anos, pouco se mudou no quadro de visão de economistas internacionais em relação ao Brasil. Dá-nos informações bem amplas essas pequenas comparações criadas por nós mesmos. A classe abastada perdeu qualidade e altivez enquanto a classe média e pobre, apenas cresceu, sem qualquer qualidade de vida. Vendo-se daqui de dentro do País, parece-nos que conseguimos grandes mudanças sociais, porém se compararmos aos padrões americanos e europeus... estamos longe de ter-mos conseguido algo representativo.
Passamos esse tempo sob o mandato de muitas personalidades dos mais variados partidos políticos e pouco se acresceu em melhoria de vida dos brasileiros em geral. Há que se admitir que mudanças houveram, porém a um ritmo extremamente lento, sem muita consistência e compromisso de manutenção da nova ordem.
Acostumamos a remendar situações com leis imediatistas e emendas constitucionais para um único objetivo. Já é de conhecimento geral que nossa Constituição é uma colcha de retalhos com tantas emendas anexas.
Tem-se tentado forçar mudanças na política nacional mas de maneira atabalhoada, descoordenada e sem representatividade, suscetível a inferência de alas políticas contrárias e de interesses escusos.
Nossas antigas e extintas aulas de “Educação Moral e Cívica” caíram no esquecimento e o que hoje se vê é o desrespeito aos símbolos nacionais, o desvio do conceito de moral, a falta de educação e respeito com os idosos e suas sabedorias acumuladas.
Há muito que se fazer pelo Brasil e seus brasileiros porém, deve-se seguir um determinado cronograma de realizações. Não podem serem tomadas medidas isoladas. Porém, acredito que acima de tudo há necessidade de estarmos imbuídos de muita força de vontade e esperança de que as coisas possam realmente mudar, melhorar para nós brasileiros...

#Falei.

Carlos Leonardo
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SÃO PAULO  -  Na edição que chega às bancas neste fim de semana, a revista "The Economist" propõe uma revisão do termo "Belíndia", cunhado pelo economista brasileiro Edmar Bacha em 1974. A palavra foi criada para capturar a desigualdade de renda pela qual o país era famoso: uma pequena e rica Bélgica cercada por uma vasta e pobre Índia.