sábado, 1 de novembro de 2014

Nova direita surgiu após junho, diz filósofo


Sociedade
  
Paulo Eduardo Arantes, filosofo 71 anos 



#COMENTÁRIO

Numa abordagem muito profunda sobre o assunto, o filósofo Paulo Arantes identifica no seio da população brasileira o surgimento de um novo conceito político, apartidário e sem vínculo com qualquer ideologia política. Com tendências claramente de direita, por se colocarem contra as promessas, os feitos e os métodos administrativos da situação que são declaradamente de esquerda. A oposição explícita, que também é de esquerda, não consegue arrebanhar essa nova classe que já se mostrou arredia à todas as buscas por políticos desesperados pelos números de seus quase quarenta por cento de abstenções e votos nulos e em branco no último pleito.
Buscou-se incessantemente o arrebanhamento desse contingente de pessoas para suas alas e nada se conseguiu. Enquanto esquerdistas de situação e oposição se digladiaram antes do pleito e continuam ainda depois, esse novo grupo permanece atento aos aumentos de preços e impostos que começam a se mostrar, as tarifas represadas começam a serem elevadas, os acordos e conchavos políticos afloram e mostram suas garras, para desespero de um povo que ainda está inebriado pela vitória ou derrota de seus partidos e coligações nas urnas.
Projeta-se um novo cenário de disputa e cobrança para as próximas eleições e os atuais políticos devem se adaptar para encarar e se saírem bem nas próximas contendas e disputas, simples palavras e promessas vazias não vão convencer ninguém às suas causas. Nomes pomposos e tradicionais de partidos não serão passaporte para uma vitória nas urnas, haverá necessidade de um melhor estreitamento de relações entre político e eleitor, em breve começarão a serem levados em consideração os currículos políticos de cada candidato que tentar se aproximar do eleitor. É bom pensarem nisso, senhores políticos...

#Disse

Carlos Leonardo


#CONVITE

Como você vê essa nova classe de eleitores em formação?

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sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Lula quer interferir mais e diz que voltará em 2018


Política






#COMENTÁRIO

Independentemente de partido, a permanência no poder, o não revezamento de comando pode trazer grandes perdas à Nação pelo monopólio de ideias e métodos, principalmente quando se tem a maioria no Congresso como base aliada. Estamos iniciando o último quatriênio para se completarem dezesseis anos de um mesmo partido no poder. Vê-se claramente os efeitos desse processo no dia a dia do povo brasileiro, subdividido em prós e contras, achatamento de classes sociais, indústria nacional desacelerando a passos largos, preços não competitivos aqui ou lá fora, perdendo mercado para qualquer produto importado; desemprego camuflado, números camuflados, represamento de preços prestes a explodir pós-eleição...
Agora, comenta-se a possibilidade do ex-presidente petista voltar a concorrer às eleições presidenciais daqui a quatro anos. Levando-se em consideração a popularidade do ex-presidente, temos que admitir, há grande chance de o mesmo voltar à Presidência da República, isso acontecendo, aumentaria a conta do tempo de monopólio de poder para mais quatro anos, possivelmente oito.
Haverá uma oposição séria e comprometida com os interesses nacionais capaz de se colocar na vanguarda dos acontecimentos que estão por vir?

#Disse

Carlos Leonardo



#CONVITE

Que acha da monopolização do poder na América e principalmente no Brasil?

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quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Eleições acirraram a luta de classes no país, diz filósofo


Cidadania


 O professor Marcos Nobre, doutor em filosofia pela Unicamp

#COMENTÁRIO

Depois de cinco dias de descanso, cá estamos nós dando nossos palpites sobre as notícias... Dito isto, estive lendo uma reportagem da Folha de São Paulo de hoje, sobre a atual situação política no Brasil e o envolvimento das pessoas para com ela.
Com muita propriedade, Nobre fala sobre o despertar de uma geração com relação ao posicionamento político, ainda que sem muito conhecimento de causa. Como num processo de crescimento qualquer, a partir de acontecer o despertar, adiciona-se gradualmente conhecimentos e definições de posicionamento sobre os objetivos. Esses posicionamentos sempre se definirão de dois elementos informativos previamente filtrados e devem ser orientados por sociólogos e políticos para que a massa envolvida não derive para situações antagônicas aos interesses da população em geral e não para uma minoria interesseira.
Estamos engatinhando no processo de uma consciência política plena no Brasil, o que pessoas de alta referência no País devem ter sempre em mente, é que serão elas as bases do caminhar desses aprendizes, todas as suas falas, suas opiniões, seus procedimentos serão vistos e copiados, podendo estimular a compreensão e acordos públicos ou a acirramentos de nervos com consequências drásticas...


#Disse

Carlos Leonardo


#CONVITE

Como fazer com que brasileiros em vez de se dividirem, se unam por um viver melhor?

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