terça-feira, 10 de junho de 2014

Dilma sanciona lei que reserva a negros 20% das vagas em concursos



#COMENTÁRIO

Às vezes, ou melhor, quase sempre, não consigo entender o raciocínio usado na “Côrte”. Nossa “#Presidenta” sanciona uma nova lei e se vangloria e enaltece o feito de mostrar ao mundo "o respeito e o orgulho que nós temos pela diversidade da nossa nação".
Cá, com meus parafusos, fico pensando:
- Se realmente respeitamos a diversidade étnica no Brasil, teremos que considerar as demais etnias... E aí pergunto?
- Se 20% das vagas irão para cada raça, o que sobrará aos “chamados brancos”?
- Ou estamos disfarçadamente segregando uma raça? Dando continuidade à Princesa Isabel, a Redentora... “Agora estão livres... Se virem...”.


#Falei!

Carlos Leonardo.

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RAFAEL MORAES MOURA E TÂNIA MONTEIRO - O ESTADO DE S. PAULO

BRASÍLIA - Em cerimônia fechada à imprensa, a presidente Dilma Rousseff sancionou nesta segunda-feira, 9, projeto de lei que reserva a negros 20% das vagas oferecidas nos concursos públicos da administração
pública federal. A lei entra em vigor a partir da data de sua publicação, o que deve ocorrer na edição desta terça do Diário Oficial da União.
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Poderão concorrer às vagas reservadas a negros aqueles que se declararem pretos ou pardos no ato da inscrição no concurso público, conforme definição de cor e raça utilizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
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Para a presidente Dilma Rousseff, a sanção da lei de cotas no serviço público federal é uma oportunidade para o Brasil mostrar ao mundo "o respeito e o orgulho que nós temos pela diversidade da nossa nação". "Ela é uma celebração da diversidade racial de nosso País", disse Dilma, que agradeceu o Congresso Nacional pela rapidez com que o projeto tramitou.


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Um comentário:

  1. Às vezes, ou melhor, quase sempre, não consigo entender o raciocínio usado na “Côrte”. Nossa “#Presidenta” sanciona uma nova lei e se vangloria e enaltece o feito de mostrar ao mundo "o respeito e o orgulho que nós temos pela diversidade da nossa nação".
    Cá, com meus parafusos, fico pensando:
    - Se realmente respeitamos a diversidade étnica no Brasil, teremos que considerar as demais etnias... E aí pergunto?
    - Se 20% das vagas irão para cada raça, o que sobrará aos “chamados brancos”?
    - Ou estamos disfarçadamente segregando uma raça? Dando continuidade à Princesa Isabel, a Redentora... “Agora estão livres... Se virem...”.

    #Disse!

    Carlos Leonardo.

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