Na Côrte
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Joaquim Levy diz que ‘não há nada de problemático’ na economia
(Foto:
Agência Brasil)
#COMENTÁRIO
Acordei hoje de manhã e fiz uma incrível
descoberta: eu resido em outro planeta, nem é outro país, em outro planeta
mesmo! Ouvimos tantas conversas fiadas vindo da Corte que não condizem com a
nossa realidade. Mas olhando essa
notícia, esta matéria em que o nosso ministro Sr. Joaquim Levy vem a público
dizer que não há problema algum acontecendo em nossa economia e que tudo não
passa de suposições, eu me convenço que realmente moro em outro planeta, outro
mundo. Gente, nós estamos sentindo na pele, sentindo nos bolsos os efeitos do
uma má programação de uso de recursos financeiros do País, desmandos políticos que
oneram o nosso parco salário. Ele fala ainda de um ciclo de desenvolvimento do
país, uma nova fase de crescimento, de geração de tecnologia e valor agregado. Fico
pensando que ciclo de desenvolvimento será possível com indústrias começando a
efetuarem demissões em massa, com os custos de produção aumentando a cada dia
mais e mais, com a descrença na seriedade do governo. Como poderemos ter um
crescimento tecnológico nessa terra, como poderemos esperar um avanço econômico
para o País. Será que ele está falando sério mesmo ou sou eu que moro em
Marte?
#Disse
Carlos Leonardo
Fonte: Correio
24 Horas
#CONVITEAPROSA
Você consegue entender o que realmente o Sr. Ministro quis dizer?
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Ele destacou que a solidez das contas públicas
colabora para reduzir os juros, o que amplia a capacidade de crédito
Apesar das
perspectivas negativas para a economia brasileira neste ano, o ministro da
Fazenda, Joaquim Levy, disse que não há “nada de problemático”, já que o país
conta com “inúmeras vantagens”. O ministro disse ainda que o governo trabalha
para consolidar um novo ambiente econômico no país.
As declarações
foram dadas na sua participação em evento na Câmara de Comércio França-Brasil,
em São Paulo. “Não há nada de problemático na economia brasileira. Ainda há
inúmeras vantagens no país, como nosso capital humano. Temos certeza de que
temos condições de fazer essa reengenharia da nossa economia sem grande
dificuldade”, falou.
“No ano passado, o
governo fez alguns ajustes em programas de transferência, e atacou situações em
que havia distorções”, completou, fazendo referência às mudanças nos programas
de seguro-desemprego e pensões em discussão no Congresso. Para ele, “o governo
tem de agir e consolidar um novo ambiente, que são as bases para um novo ciclo
de desenvolvimento” do país.
“Na nova fase de
crescimento, teremos geração de tecnologia e valor agregado para o nosso
mercado e o externo”, comentou. Segundo ele, o avanço econômico do país requer
três passos essenciais. O primeiro é a “estabilidade fiscal”, que ajuda no
financiamento da infraestrutura.
Ele destacou que a
solidez das contas públicas colabora para reduzir os juros, o que amplia a
capacidade de crédito para o setor privado. O segundo pilar são as ações que
governo e empresas estão adotando para ampliar a competitividade dos produtos
brasileiros.
O terceiro é a
continuidade das políticas sociais, que elevam o padrão de vida da população,
inclusive com a melhoria da escolaridade e do conhecimento técnico.
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