quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Campanha aponta atitudes que podem melhorar a aprendizagem no Brasil


Sociedade






#COMENTÁRIO

Um movimento interessante pode estar nascendo, apesar de se tratar de um empreendimento particular, o caráter da criação pode se tornar muito importante para melhoria dos métodos de ensino escolar no Brasil. Coisas que sentimos estarem sendo desvalorizadas ou até esquecidas no currículo escolar atual, estão sendo reclamadas com reforço de depoimentos através do site “5 Atitudes”. Acho que deveríamos nos posicionar em ajuda à ideia lançada, se nada der certo e esperamos que não seja o caso, no mínimo haverá um vasto material que pode representar a vontade e o desejo de grande parte da população brasileira a esse respeito.
Os temas abordados são:
- Valorização de professores, aprendizagem e conhecimentos;
- Promoção de habilidades importantes para a vida e para a escola;
- Colocação da educação escolar no dia a dia;
- Apoio ao projeto de vida e o protagonismo dos alunos;
- Ampliação do repertório cultural e esportivo de crianças e jovens.


#Disse

Carlos Leonardo


Saiba mais sobre o que você vai ler na matéria:


#CONVITE

Que tal dar nossa contribuição? Todos temos experiências a relatar...

Dê sua opinião (clique no título da matéria para comentar).



ÉRICA FRAGA
THAIS BILENKY - DE SÃO PAULO - 15/10/2014 

A atuação de alunos e pais como protagonistas no processo de aprendizagem virou bandeira de movimentos sociais e começa a ganhar contorno de política educacional. O movimento Todos pela Educação lançou nesta terça (14) uma campanha para divulgar cinco atitudes que podem contribuir para a melhoria da qualidade da educação.
A campanha foi criada pela DM9, agência do grupo ABC, do publicitário Nizan Guanaes, colunista da Folha e um dos fundadores do movimento. "É preciso colocar a escola nas crianças", disse Guanaes em evento de divulgação em São Paulo. As atitudes defendidas pelo movimento – como o estímulo para que os alunos desenvolvam habilidades como responsabilidade, persistência e concentração – também começam a ganhar espaço na agenda de políticas públicas.
Com vistas a promover a autonomia, o secretário estadual da Educação, Herman Voorwald, defende uma reestruturação do ensino médio. Os três anos seriam divididos igualmente em um ciclo básico, com os principais conteúdos curriculares, e um ciclo autoral, quando cada aluno direcionaria os estudos conforme seus interesses. "O modelo atual não funciona." Na rede municipal, os alunos dos últimos anos do fundamental terão os chamados trabalhos colaborativos de autoria, com ação voltada para a comunidade. Segundo o secretário Cesar Callegari, esses projetos têm como objetivo desenvolver habilidades como cooperação e respeito à diferença e "permitem maior articulação entre professores". Essa etapa final do ensino fundamental é motivo de preocupação para Voorwald. Ele defendeu a expansão do modelo de ensino integral, em que alunos têm alguma autonomia para desenvolver suas aptidões. Às atuais 182 escolas de educação integral da rede estadual serão somadas mais 60 em 2015, afirmou.
Os cinco pontos da campanha podem ser vistos no site.


Nenhum comentário:

Postar um comentário

Qual a sua opinião sobre isso?