Sociedade
|
#COMENTÁRIO
Um movimento interessante pode estar
nascendo, apesar de se tratar de um empreendimento particular, o caráter da
criação pode se tornar muito importante para melhoria dos métodos de ensino
escolar no Brasil. Coisas que sentimos estarem sendo desvalorizadas ou até
esquecidas no currículo escolar atual, estão sendo reclamadas com reforço de
depoimentos através do site “5 Atitudes”. Acho
que deveríamos nos posicionar em ajuda à ideia lançada, se nada der certo e
esperamos que não seja o caso, no mínimo haverá um vasto material que pode
representar a vontade e o desejo de grande parte da população brasileira a esse
respeito.
Os temas abordados são:
- Valorização de professores,
aprendizagem e conhecimentos;
- Promoção de habilidades importantes
para a vida e para a escola;
- Colocação da educação escolar no dia
a dia;
- Apoio ao projeto de vida e o
protagonismo dos alunos;
- Ampliação do repertório cultural e
esportivo de crianças e jovens.
#Disse
Carlos Leonardo
Fonte: Folha
de São Paulo
Saiba mais sobre o que você vai ler na matéria:
#CONVITE
Que tal dar nossa contribuição? Todos
temos experiências a relatar...
Dê sua opinião (clique no título da matéria para comentar).
ÉRICA FRAGA
THAIS BILENKY - DE SÃO
PAULO - 15/10/2014
A atuação de alunos e pais como protagonistas no
processo de aprendizagem virou bandeira de movimentos sociais e começa a ganhar
contorno de política educacional. O movimento Todos pela Educação lançou nesta
terça (14) uma campanha para divulgar cinco atitudes que podem contribuir para
a melhoria da qualidade da educação.
A campanha foi criada pela DM9, agência do grupo
ABC, do publicitário Nizan Guanaes, colunista da Folha e um dos fundadores do movimento. "É preciso
colocar a escola nas crianças", disse Guanaes em evento de divulgação em
São Paulo. As atitudes defendidas pelo movimento – como o estímulo para que os
alunos desenvolvam habilidades como responsabilidade, persistência e
concentração – também começam a ganhar espaço na agenda de políticas públicas.
Com vistas a promover a autonomia, o secretário
estadual da Educação, Herman Voorwald, defende uma reestruturação do ensino
médio. Os três anos seriam divididos igualmente em um ciclo básico, com os
principais conteúdos curriculares, e um ciclo autoral, quando cada aluno
direcionaria os estudos conforme seus interesses. "O modelo atual não
funciona." Na rede municipal, os alunos dos últimos anos do fundamental
terão os chamados trabalhos colaborativos de autoria, com ação voltada para a
comunidade. Segundo o secretário Cesar Callegari, esses projetos têm como
objetivo desenvolver habilidades como cooperação e respeito à diferença e
"permitem maior articulação entre professores". Essa etapa final do
ensino fundamental é motivo de preocupação para Voorwald. Ele defendeu a
expansão do modelo de ensino integral, em que alunos têm alguma autonomia para
desenvolver suas aptidões. Às atuais 182 escolas de educação integral da rede
estadual serão somadas mais 60 em 2015, afirmou.
Os cinco pontos da campanha podem ser vistos no
site.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Qual a sua opinião sobre isso?