Cotidiano
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#COMENTÁRIO
Na guerrilha de acusadores e
defensores, a população fica apenas com os números flutuantes ao “bel-prazer”
de quem interesse defender. Policiais e governo apresentam números cada vez
maiores de prisões e recuperações de bens roubados, de mortes de bandidos, etc,
etc... Levantamentos jornalísticos e de sociedade de bairros, mostram números
cada vez mais crescente da quantidade de pessoas que sofreram algum tipo de
agressão por bandidos constantemente à sua volta.
Que fazer num País de ignorantes e
vagabundos em ebulição, onde se ajuda indiscriminadamente a viver, a comer sem
olhar quem realmente merece ser ajudado. Há um interesse maior de cada vez mais
se conseguir aliados votantes, mesmo que para isso tenhamos que sucatear o
País. Esta é uma ideia segregacionista, poderiam dizer e talvez realmente a
seja mesmo, porém há que se levar em consideração não o ser humano de um modo
geral, mas o cidadão, o trabalhador, o idoso, a criança, enfim, todo ser humano
“de bem” que se encontra completamente desamparado pelos ditos “Direitos Humanos”,
cujas reivindicações são somente para defender bandidos e vagabundos. Nada, mas
nada mesmo existe de incentivo pelo governo federal aos estados para que
encontrem maneiras mais eficazes e contundentes de impressionar a bandidagem,
hoje eles riem descaradamente dos resultados dessa guerra.
#Disse
Carlos Leonardo
Fonte: Folha
de São Paulo
#CONVITE
O que você acha que deveria ser
incrementado no combate à bandidagem no Brasil?
Dê sua opinião (clique no título da matéria para comentar).
FELIPE SOUZA - LEANDRO
MACHADO - 28/11/2014
Sair de casa para o trabalho está mais difícil na
região de Pedreira, na zona sul de São Paulo. Com o alto número de roubos, um
grupo de moradores resolveu contratar, desde o início do ano, seguranças
particulares para acompanhá-los da porta de casa ao ponto de ônibus.
Os vigias cobram R$ 60 por mês para levar e às
vezes até esperar o coletivo passar.
Uma moradora que pediu para não ser identificada
disse ter mudado o horário no trabalho para evitar o período mais crítico.
"Em janeiro, fui assaltada por três pessoas quando chegava à noite em
casa. Estavam armados."
Em seguida, segundo ela, o trio rendeu um motorista
e fugiu levando-o junto. A vítima foi agredida e depois deixada em uma favela.
De janeiro a outubro deste ano, foram registrados
2.806 roubos no 98º DP (Jardim Miriam), que investiga as ocorrências da região.
O número equivale a uma média de 9,2 crimes por dia, 47,3% maior que em 2013,
quando houve 1.905 ocorrências do tipo.
A Folha foi
à região na terça-feira (25) e não encontrou, das 4h30 às 6h30, nenhum carro
policial. Moradores disseram que dois homens em uma moto tentaram assaltar, na
segunda, uma mulher que chegava do trabalho, mas se atrapalharam e desistiram.
Os moradores que não pagam pelo serviço particular
esperam outros vizinhos para não andarem sozinhos.
O delegado da 6ª seccional, Valter Sérgio de Abreu,
disse que implantou um plano de repressão a roubos na região e solucionou mais
de 400 crimes desde julho.
"Prendemos 154 criminosos, apreendemos 230
menores, recuperamos 402 veículos e 20 armas de fogo. O número de homicídios
caiu 37,9% e o de roubos de carros, 14%, o que causou uma provável migração
criminosa, que está sendo combatida com veemência", disse.
Ele ressalta que para que o policiamento seja
direcionado com mais precisão, é preciso que todas as ocorrências criminais
sejam registradas.
ALERTA
Moradores de três condomínios do bairro Umuarama,
em Osasco (Grande SP), resolveram ironizar a rotina de assaltos e furtos na
avenida Presidente João Goulart.
No domingo (23), eles colocaram uma faixa na
entrada da via com a mensagem: "Amigos e familiares, atenção. Não nos
visitem. Garanta sua segurança, cuidado ao andar e não estacione por aqui! Este
é um conselho das inúmeras vítimas que aqui residem."
"Quebram vidros dos carros. Já contamos mais
de 40 assaltos nos últimos quatro meses", diz o analista de sistemas
Flavio Malaquias, 31.
A Polícia Militar disse que o policiamento na
região foi reforçado e que está fazendo operações constantes em áreas
estratégicas da região.
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