Política
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#COMENTÁRIO
E o dissimulado pacotão está tomando
forma! O mundo petista e as demais representações governamentais coligadas
chegaram à exaustão em negar tal fato. Mais queiram ou não, ei-lo presente! Brincadeiras
à parte, mas as providências deveriam ser tomadas mesmo para poder corrigir um
mandato de erros e omissões administrativas, sem falar em “cositas mas” que
aconteceram nos últimos doze anos, agravados nos últimos quatro. Temos que
tentar recolocar o País nos trilhos novamente e para isso, temos que nos
sacrificarmos novamente para repor renda que pague as altas despesas da Corte.
Um estado inflado e consumista, que distribui migalhas à população carente e
quase sempre inerte, ancorada nas tetas do poder disfarçadamente socialista. Culpa
de politiqueiros profissionais, que vivem de usufruir das benécias de se estar
no poder e também, pasmem, de uma grande fatia da população que mesmo não tendo
representação alguma dos realmente necessitados, participam de reuniões e
reuniões, sem fazerem anda pela vida como um cidadão comum e só ficam sugando o
que sobra dos politiqueiros e fazendo anarquias em nome de uma classe sofrida.
Pois é, merecemos ou não merecemos
pagar pelas dívidas internas do Brasil?
Somos apenas um gado marcado, mas
feliz... O coringão se classificou, não é?
#Disse
Carlos Leonardo
#CONVITE
Como se sente sabendo que sua maquiagem
está ficando mais cara?
Dê sua opinião (clique no título da matéria para comentar).
VALDO CRUZ – BRASÍLIA
- 01/12/2014
Além da volta da Cide (contribuição que regula
preço dos combustíveis), a nova equipe econômica avalia outros propostas de
aumento de tributos para reequilibrar as contas públicas em 2015.
Entre elas, elevar a alíquota de PIS/Cofins sobre
produtos importados e o aumento da tributação sobre cosméticos. As duas medidas
podem render, em 2015, R$ 5 bilhões.
O governo vai mudar também a concessão do abono
salarial e do seguro-desemprego. No abono, a ideia é transformar em
proporcional o pagamento do benefício, o que pode gerar economia de até R$ 8
bilhões para a União.
As propostas fazem parte do pacote elaborado pela
equipe de Guido Mantega, entregue a Dilma Rousseff na semana passada e
repassado aos futuros ministros Joaquim Levy (Fazenda) e Nelson Barbosa
(Planejamento).
Os dois nossos auxiliares da presidente avaliam as
medidas e devem finalizar o formato do pacote fiscal ainda neste ano. Eles já
anunciaram que farão um ajuste suficiente para gerar um superavit primário
(economia de gastos a fim de reduzir a dívida pública) de 1,2% do PIB em 2015. Segundo
a Folha apurou, a nova
equipe vai optar por aumento de tributos para fechar as contas públicas, que
até outubro registravam deficit de R$ 11,5 bilhões no ano, a fim de preservar
áreas como educação e saúde. Levy e Barbosa preparam, porém, um corte
"significativo" de despesas no Orçamento de 2015, ainda não aprovado
pelo Congresso, para "encorpar" o pacote elaborado pela equipe de
Mantega.
A alta da alíquota de PIS/Cofins sobre importados e
o aumento da tributação sobre cosméticos foram analisados no início do ano, mas
foram descartados porque Dilma não queria elevar a carga tributária em ano
eleitoral.
Diante da necessidade de reequilibrar as contas, as
medidas voltaram a ser incluídas no pacote elaborado pelo time de Mantega. Na
época, a indústria de cosméticos reuniu-se com a equipe do ministro e
questionou as mudanças em estudo, em que se passaria a cobrar IPI não só de
fabricantes mas também de distribuidores. Recebeu a promessa de que a indústria
seria ouvida quando o tema voltasse à discussão.
TRATAMENTO IGUAL
No caso do aumento de PIS/Cofins sobre importados,
a medida, além de gerar caixa, visa dar tratamento tributário igual ao produto
nacional, que tem uma tributação maior. Isso porque o STF (Supremo Tribunal
Federal) considerou inconstitucional incluir ICMS na base de cálculo de
importados.
Hoje, a alíquota do PIS é de 1,65%, e a da Cofins,
de 7,6%.
A volta da cobrança da Cide também está em estudo.
A contribuição, que foi reduzida ao longo dos últimos anos e zerada em 2012
para segurar os preços dos combustíveis, pode gerar R$ 14 bilhões de receita
por ano se cobrada em seu maior valor.
A proposta, contudo, era fazer uma recomposição
parcial do valor. No caso da gasolina, o governo usava como valor de referência
a cobrança de R$ 0,28 por litro.
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