Peritos e bombeiros trabalham no local do acidente um
dia depois da queda do jato com Campos
#COMENTÁRIO
Confesso que não entendi nada ao ler
esta notícia. O que este pessoal, donos do jato, está querendo dizer ou, a quem
estão querendo se passar por beneméritos?
Às famílias lesadas por danos de
seus imóveis, eles têm obrigação de reconstruir integralmente o bem que o jato
destruiu ou danificou. Às famílias que tiveram indivíduos com problemas
hospitalares, eles devem ressarcir os gastos a que foram submetidos, ao
acompanhamento médico, à perda de dias de trabalho, se for o caso. Não há
qualquer coisa diferente a ser feita e não há mérito glamuroso qualquer no ato,
somente obrigação.
Ou estão correndo para antecipar os
fatos e parecerem melhor para a mídia, caso venha ocorrer alguns processos
cíveis indenizatórios futuros?
#Disse
Carlos Leonardo
Fonte: Folha
de São Paulo
#CONVITE
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RICARDO GALLO - DE SÃO
PAULO - 12/09/2014
Os compradores do avião que caiu com o então
candidato à Presidência Eduardo Campos querem indenizar os donos dos imóveis
danificados no acidente ocorrido em Santos no dia 13 de agosto.
Na ocasião, sete pessoas morreram – Campos, quatro
assessores e os dois pilotos.
Por meio de advogados, os empresários pernambucanos
João Carlos Lyra Pessoa de Mello Filho e Apolo Santana Vieira têm procurado
famílias de Santos para tentar negociar acordos extrajudiciais.
A aeronave, um Cessna Citation, estava registrada
na Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) em nome do grupo A.F. Andrade, dono
de usinas de açúcar. Em maio, Mello Filho e Vieira acertaram a compra do avião
e chegaram a pagar parcelas do financiamento, sem, porém, informar a venda à
Anac.
"O que nos importa é pagar as
indenizações", disse o advogado dos dois empresários, Carlos Gonçalves
Junior.
Eles decidiram pagar as indenizações por
"razão humanitária", disse o advogado.
Mas a tentativa de acordo se limita apenas a
ressarcir os danos nos imóveis. Não está nos planos dos empresários indenizarem
familiares dos pilotos e passageiros do jato.
"Essa responsabilidade será apurada em momento
posterior", afirma o advogado.
A Polícia Federal e a Aeronáutica apuram as causas
da tragédia; ainda não há conclusões a respeito.
Também está sob investigação a possibilidade de
crime eleitoral no uso do avião por Eduardo Campos. O jato era utilizado desde
o início da campanha pelo ex-governador, mas ainda não apareceu na prestação
, em Santos
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