#COMENTÁRIO
A América do Sul está fervilhante,
protestos e mais protestos, bombas, depredações,
reclamos e reivindicações é só o que
se vê por estes lados comandados pelas esquerdas radicais.
Bandeiras pintadas
de vermelho que antes geravam medo na população,
hoje geram revoltas. Infelizmente, os políticos
não conseguem enxergar isso ou não querem, mas os civis são quem sempre sofrem
as conseqüências. As providências são tomadas como paliativos ou para “inglês ver”,
não há qualquer ação efetiva de contenção ou de acordo com as partes.
Exemplificamos com esse caso do Chile, civis inocentes, sem qualquer vínculo
com militâncias, são mutilados por
ação desses anarquistas que por
defesa de seus interesses, acham-se no direito
de destruir vidas e ainda estarem acima de qualquer poder.
#Disse
Carlos Leonardo
Fonte: Revista
Veja e Folha
de São Paulo
#CONVITE
Quando vamos nos civilizar e passarmos a respeitar o direito do próximo?
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Algumas
das vítimas sofreram amputação de dedos por causa dos estilhaços. Atentado em
metrô de Santiago foi classificado como 'terrorista' pelo governo
Subiu para catorze o número de feridos na explosão que
atingiu uma estação de metrô de Santiago, no Chile, na tarde de segunda-feira.
A revisão nos dados foi feita pelo ministério do Interior do país. Sete das
vítimas sofreram danos auditivos causados pelo estrondo. Outras quatro sofreram
fraturas ou amputação de dedos por causa dos estilhaços do artefato explosivo.
Nenhum dos feridos corre risco de vida.
Em uma ação qualificada pelo governo chileno como "ato terrorista", uma bomba caseira explodiu na hora do almoço na área de alimentação da estação de metrô Escuela Militar, local por onde circulam diariamente 150 mil pessoas.
"Este é um dos atos mais covardes que vimos, porque tinha como objetivo machucar as pessoas, provocar temor, e até a morte de inocentes", declarou a presidente Michelle Bachelet, que suspendeu sua agenda após o atentado. "O que aconteceu é horrível, um ato abominável, mas o Chile é e continuará sendo um país seguro", enfatizou a governante, depois de visitar alguns dos feridos.
O governo chileno prometeu punir os responsáveis pelo atentado. Bachelet convocou as autoridades policiais e os ministros da Justiça e do Interior para montar uma estratégia de segurança contra a ameaça. A presidente afirmou que o governo aplicará a lei antiterrorista com todo o rigor e anunciou que no final deste mês enviará ao parlamento um projeto legislativo para garantir a efetividade da norma.
Bombas
Segundo as primeiras informações citadas pela
imprensa, o artefato que explodiu na estação de metrô foi feito com um extintor
e um dispositivo de relojoaria e colocado dentro de uma lata de lixo. Neste
ano, Santiago registrou trinta ataques com bombas caseiras que explodiram nas
proximidades de delegacias, edifícios públicos e agências bancárias sem deixar
feridos. Embora em alguns casos os autores fossem criminosos que pretendiam
roubar os caixas automáticos, em outros, as explosões foram reivindicadas por
grupos autodenominados anarquistas.
Lei antiterror do Chile data da ditadura do general Pinochet
FELIPE GUTIERREZ - DE BUENOS
AIRES - 09/09/2014
Pouco após a explosão no metrô, o ministro do
Interior, Rodrigo Peñailillo, qualificou o ato como "terrorista e da maior
gravidade". O porta-voz do governo Alvaro Elizalde disse se tratar de
"algo atroz e condenável que merece as sanções mais enérgicas".
Segundo o governo, a lei antiterrorismo dá mais
poderes para investigação – um suspeito pode ficar preso por prazo maior, mesmo
sem investigação formalizada. Se condenado, o detento terá pena maior e menos
direitos na cadeia.
Para que o ato seja caracterizado como terrorista,
a lei afirma que deve ter sido cometido contra a população para "arrancar
alguma resolução das autoridades ou impor exigências". Mesmo que não haja
mortes, a lei pode ser aplicada.
O texto é de 1984, da ditadura de Pinochet. Durante
a democracia, foi modificado e aplicado em revoltas mapuches e nos protestos estudantis
de 2006 e 2011. Há projetos no Congresso para revogá-lo.
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