Sociedade
|
Rafael Marques Lusvarghi é detido pela política por porte de artefato
explosivo em ato anti-Copa, em SP
#COMENTÁRIO
Pau que nasce torto... Já ouviram isso?
Pois é em 09/08/14 comentamos aqui uma reportagem, que está lincada abaixo,
sobre um garotão, professor de inglês e anarquista, criador de caso com a
polícia. E não é que agora que as coisas por aqui parecem estar um fora de
moda, sem incentivo algum, só restaram uns “gatos pingados” que fazem
manifestos por sei lá o que, nosso honorável professor resolveu partir para as
guerrilhas ucranianas. Agora já mais evoluído e não segura mais coquetel
molotov e bombas que não são bombas para a polícia, ele aparece agora com
fuzis. Pois é, estamos exportando agora baderneiros anarquistas, quem sabe
nosso PIB melhora agora com esse reforço de peso...
#Disse
Carlos Leonardo
Fonte: Folha
de São Paulo
Leia
também:
Tempo na cadeia foi
um 'spazinho', 'férias forçadas', afirma manifestante
#CONVITE
A bem da humanidade, não acha que esse
tipo de pessoas deveriam estar trancadas?
Dê sua opinião (clique no título da matéria para comentar).
DE SÃO PAULO - 02/10/2014
O professor de inglês Rafael Lusvarghi, 26, que
ficou 45 dias preso neste ano acusado de participar de protestos
violentos, disse que está em Donbass, na Ucrânia, onde se juntou às forças
rebeldes ucranianas pró-Rússia, em 20 de setembro.
Ele postou em seu perfil no Facebook uma série de
fotos em que aparece junto com integrantes de milícias rebeldes. Numa delas,
está com arma nas mãos. Em outras, posa com roupas camufladas na frente de
tanques de guerra.
Lusvarghi foi preso num protesto contra a Copa em
23 de junho, junto com o estudante e funcionário da USP, Fábio Hideki Harano.
Segundo a polícia, ambos lideravam protestos
violentos. No último dia 18, eles foram absolvidos da acusação de
porte de explosivos.
Em 4 de agosto, a Folha revelou que laudos periciais apontaram que os objetos
achados com eles não eram bombas. Eles foram soltos dois dias depois.
Porém, ambos respondem a processo por outros
crimes, entre eles associação criminosa, cuja pena pode chegar a 3 anos de
prisão.
Em entrevista à Folha, em 8 de agosto, Lusvarghi disse que iria para a Ucrânia
"o mais breve possível".
"Eu gosto da [minha] família, mas eu quero é
ir pra Ucrânia! Não aguento mais perder tempo... eles precisam de mim lá".
O Ministério Público informou que a saída dele
do país não representa nenhuma ilegalidade, desde que retorne ao país quando
for intimado
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Qual a sua opinião sobre isso?