quinta-feira, 2 de outubro de 2014

Jovem preso durante manifestação em São Paulo diz que está na Ucrânia


Sociedade


Rafael Marques Lusvarghi é detido pela política por porte de artefato explosivo em ato anti-Copa, em SP 



#COMENTÁRIO

Pau que nasce torto... Já ouviram isso? Pois é em 09/08/14 comentamos aqui uma reportagem, que está lincada abaixo, sobre um garotão, professor de inglês e anarquista, criador de caso com a polícia. E não é que agora que as coisas por aqui parecem estar um fora de moda, sem incentivo algum, só restaram uns “gatos pingados” que fazem manifestos por sei lá o que, nosso honorável professor resolveu partir para as guerrilhas ucranianas. Agora já mais evoluído e não segura mais coquetel molotov e bombas que não são bombas para a polícia, ele aparece agora com fuzis. Pois é, estamos exportando agora baderneiros anarquistas, quem sabe nosso PIB melhora agora com esse reforço de peso...

#Disse

Carlos Leonardo


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#CONVITE

A bem da humanidade, não acha que esse tipo de pessoas deveriam estar trancadas?

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Lusvarghi afirma que fez contato com os combatentes de etnia russa por meio de amigos, comprou a própria passagem e ingressou no Batalhão de Prizrak
Foto: Forças Armadas da Novarrussia 



DE SÃO PAULO - 02/10/2014 

O professor de inglês Rafael Lusvarghi, 26, que ficou 45 dias preso neste ano acusado de participar de protestos violentos, disse que está em Donbass, na Ucrânia, onde se juntou às forças rebeldes ucranianas pró-Rússia, em 20 de setembro.
Ele postou em seu perfil no Facebook uma série de fotos em que aparece junto com integrantes de milícias rebeldes. Numa delas, está com arma nas mãos. Em outras, posa com roupas camufladas na frente de tanques de guerra.
Lusvarghi foi preso num protesto contra a Copa em 23 de junho, junto com o estudante e funcionário da USP, Fábio Hideki Harano.
Segundo a polícia, ambos lideravam protestos violentos. No último dia 18, eles foram absolvidos da acusação de porte de explosivos.
Em 4 de agosto, a Folha revelou que laudos periciais apontaram que os objetos achados com eles não eram bombas. Eles foram soltos dois dias depois.
Porém, ambos respondem a processo por outros crimes, entre eles associação criminosa, cuja pena pode chegar a 3 anos de prisão.
Em entrevista à Folha, em 8 de agosto, Lusvarghi disse que iria para a Ucrânia "o mais breve possível".
"Eu gosto da [minha] família, mas eu quero é ir pra Ucrânia! Não aguento mais perder tempo... eles precisam de mim lá".
O Ministério Público informou que a saída dele do país não representa nenhuma ilegalidade, desde que retorne ao país quando for intimado

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