#COMENTÁRIO
Novas pinceladas de tons de sangue
estão mostrando-se a todos nós outra vez. Uma solene ameaça foi colocada na
internet e pode estar traçando dias de sangue porvir. Ameaça velada aos
americanos em represália ao seu posicionamento perante as agressividades, de
conhecimento de todos, do fatídico Estado Islâmico.
Choque de culturas acrescido fanatismos
religiosos são ingredientes efervescentes para esse confronto que está se
desenhando. A empáfia e o posicionamento americano de salvador do mundo,
defensor dos direitos civis do mundo, gera constantemente um sentimento de
revolta e vingança pelos povos islamitas. Devemos-nos preparar para uma dificuldade
mundial que inevitavelmente se pronuncia muito forte quando do acirramento de interesses.
#Disse
Carlos Leonardo
Fonte: Jornal
de Notícias
#CONVITE
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O Estado Islâmico divulgou o trailer de um vídeo,
no qual os jihadistas ameaçam converter o território que controlam, entre a
Síria e o Iraque, no túmulo do exército norte-americano, caso não termine a
campanha militar em curso.
Ao longo do trailer de 52 segundos, intitulado
"Chamas de guerra: a luta acaba de começar", ouve-se a voz de Barack
Obama a dizer que "as tropas norte-americanas não voltarão à luta no
Iraque".
As palavras de Obama são intercaladas com imagens
que evidenciam o poderio audiovisual do Estado Islâmico: línguas de fogo enchem
o ecrã, entre fotogramas bélicos em câmara lenta, imagens trepidantes e
espetaculares, flashes rápidos de batalhões norte-americanos e execuções feitas
no califado, com um amplo historial de lapidações, amputações, crucificações e
assassinatos a sangue frio.
O trailer, da Al Hayat, a produtora de conteúdo
inglês do Estado Islâmico, surge um dia depois de um assessor militar de Barack
Obama ter declarado no Congresso que não descarta a opção de enviar tropas caso
os ataque aéreos sobre as posições estratégicas jihadistas não atinjam o
objetivo anunciado há uma semana: "fragilizar e, em última instância,
destruir o Estado Islâmico".
O trailer, que termina com um
"brevemente" ao melhor estilo de Hollywood, é mais um produto do
departamento de propaganda do Estado Islâmico. Até à data, a Al Hayat assinou
vídeos das decapitações dos reféns ocidentais ou de jihadistas estrangeiros que
relatam a vida no califado.
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