quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Aquecimento global poderá espalhar epidemias, diz OMS




#COMENTÁRIO

Eis aí uma coisa que ainda não demos atenção. Sério, este assunto pode-nos dizimar da face da Terra. Infelizmente a máquina produtiva existente no mundo não está nada preocupada com o problema, ela só quer converter tempo em dinheiro. Nós que iremos sentir na pele o efeito desse desastre eminente e isso não é nenhuma previsão alarmista somente, é simplesmente a realidade chegando, não fazemos nada para evitar ou ao menos retardar as conseqüências.

Já começamos a sentir os primeiro efeitos dessa catástrofe eminente, a temperatura subindo em todos os recantos da Terra, o conseqüente descongelamento das calotas glaciais, o deslocamento das estações climáticas com chuvas escasseando e fora de temporada, afetando assim os plantios, conseqüentemente as safras, os estoques de alimentos.
E ainda achamos que tudo isso é conversa de militantes de grupos ecológicos.

#Disse

Carlos Leonardo



#CONVITE

Não acha que devíamos nos atentar à esse problema?

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GIULIANA MIRANDA - DE SÃO PAULO - 28/08/2014  

Além de aumentar a incidência de problemas respiratórios sérios, o aquecimento global poderá espalhar doenças como a malária e a dengue para áreas que antes estavam "protegidas" dessas epidemias pelo frio e outras condições climáticas.
A OMS (Organização Mundial da Saúde) está discutindo essas e outras conseqüências do aumento mundial de temperaturas em Genebra, em sua primeira conferência internacional sobre o impacto do aquecimento global na saúde pública.
Temperaturas mais altas significam mais ondas de calor e alterações no padrão de chuvas em várias partes do globo. Além de causarem transtornos por si só, essas mudanças também afetam as lavouras e a produção de alimentos.
Segundo a OMS, as populações pobres são as mais vulneráveis a essa situação.
"A boa notícia é que reduzindo as mudanças climáticas nós podemos ter benefícios substanciais e imediatos", disse Maria Neira, diretora do departamento de saúde pública e ambiente da organização.
"O exemplo mais poderoso é a poluição do ar, que em 2012 foi responsável por 7 milhões de mortes – 1 em cada 7 mortes no mundo. Existem evidências sólidas de que mitigar o aquecimento global pode reduzir muito esse número", acrescentou.
A OMS foi enfática ao pedir mais ação de autoridades para lidar com as conseqüências e prevenir os danos à saúde das mudanças climáticas.

CIGARRO
A OMS também divulgou na terça-feira (26) um relatório em que pede um controle mais rígido sobre as comercializações dos cigarros eletrônicos.
A entidade pede atenção dos governos às táticas usadas pelas companhias para atrair fumantes mais jovens, além do controle do uso dos chamados "e-cigarros" em ambientes públicos. 


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