domingo, 24 de agosto de 2014

Dois milhões estão sob risco de perder benefício do INSS




#COMENTÁRIO

Uma medida inconveniente em algumas situações, porém, extremamente necessária. Considerando que em nosso sangue brasileiro existe aquela estória de - “levar vantagem em tudo, né?”, supostamente existem muitas famílias recebendo benefícios indevidos. Existe ainda a possibilidade de recebimento de aposentadorias dadas em garantias extorsivas sendo recebidas por terceiros. Infelizmente, grande parte dos aposentados são usados e extorquidos pela própria família, doando seus rendimentos para manutenção delas mesmas ou em garantia a empréstimos quase sempre desnecessários.

O idoso quase sempre já não tem pretensão alguma de adquirir coisas que possam onerar demais seus parcos rendimentos, ele prefere se garantir monetariamente, por mais pouco que seja sua renda. Isso é muito lógico, uma vez que passado uma vida toda de labuta, ele quer paz e sossego, e nada é mais justo. Ele não vê como problema uma solicitação como essa da Previdência Social, isso passa a ser um problema para os familiares mal intencionados e esta é a real intenção. Correto!

#Disse

Carlos Leonardo

Fonte: D24am


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Aposentados e pensionistas têm até 31 de dezembro para fazer prova de vida

Mais de 2 milhões de aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS)  ainda não fizeram a prova de vida e a renovação de senha dos benefícios recebidos em bancos por meio de conta-corrente. Todas essas pessoas correm risco de ter os pagamentos suspensos caso não atualizem seus dados cadastrais nas agências bancárias em que recebem mensalmente. O prazo para acertar as informações termina em 31 de dezembro deste ano. As informações são do jornal O Dia.

Todo o contingente que não se recadastrou (2.197.282 segurados) representa 7,04% do universo de aposentados e pensionistas que deveriam fazer a prova de vida. O instituto informou que dos 31,1 milhões de benefícios ativos, 29 milhões já renovaram a senha nos bancos. “Não consideramos que os números sejam altos. Mas são preocupantes. O recadastramento começou em 2012, mas tem muito segurado que não atualizou seus dados. Eles têm até o fim do ano para fazer a prova de vida. Se não fizerem, terão os pagamentos suspensos”, avisa Flávio Souza, gerente executivo da Gerência Centro do INSS no Rio de Janeiro. Para Souza, ainda não dá para afirmar que os benefícios que não foram atualizados sejam irregulares. “Após o fim do prazo, o INSS vai analisar os casos de segurados que não se recadastraram”, explicou.

Prazo já prorrogado

Em janeiro deste ano, o Ministério da Previdência anunciou a prorrogação do prazo que, inicialmente, terminaria em 28 de fevereiro. Na ocasião, 4,7 milhões de beneficiários não tinham feito o recadastramento. Desse total, 97% ou 4,5 milhões de benefícios eram de segurados que recebiam por meio de conta-corrente. Questionado pelo DIA sobre uma nova possibilidade de prorrogação de prazo, o INSS informou que não trabalha com a hipótese neste momento.
Ao todo, 2.666.619 de segurados precisavam fazer a prova de vida no Rio. Pará (13,37%), Roraima (13,17%) e Acre (11,22%) são os Estados com maiores índices de aposentados e pensionistas que ainda não fizeram a atualização de seus dados nos bancos.

Procedimento é obrigatório

A renovação de senhas e a prova de vida são obrigatórias para aposentados, pensionistas e segurados do INSS e devem acontecer anualmente. Para fazer a comprovação, o beneficiário deve ir à agência bancária em que recebe levando documento de identificação com foto (identidade, carteira de trabalho ou carteira de habilitação). Algumas instituições financeiras com sistemas de biometria estão usando a tecnologia para fazer o recadastramento. Quem já compareceu à agência bancária desde que o cadastramento começou, em 2012, não precisa fazer outra prova de vida. Os segurados que não puderem ir até às agências bancárias por motivos de doença ou por dificuldade de locomoção, devem fazer o recadastramento por meio de um procurador devidamente cadastrado nos postos do INSS. Quem mora no exterior pode usar o procurador cadastrado no INSS ou por meio de documento de prova de vida emitido por consulado.

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